quarta-feira, 4 de abril de 2012

A farsa do governo no decreto 1107/2012

Como é sabido de todos, a prefeita decretou situação de emergência no dia 10 de janeiro de 2012 sem que houvesse qualquer evento climático que motivasse tal decreto, a farsa foi tamanha que o governo retirou nove pessoas de suas casas sem que elas tenham sido invadidas pela enchente, essas pessoas ficaram alojadas no Anacleto José Borges por dez dias.
A farsa se confirmou quando o governo divulgou a relação das ruas que foram “atingidas”, e as duas ruas onde residem os pseudos-desalojados não foram incluídas para o saque de FGTS. A prefeita está tirando proveito eleitoral desse decreto com a cessão de benefícios às cidades em situação de emergência, tais como antecipação do Bolsa Família em janeiro, a prorrogação de ICMS e IPVA, e o saque do fundo de garantia das pessoas residentes nas ruas e distritos supostamente atingidos por eventos climáticos.
Isso sem contar o fato da prefeitura estar se deliciando com as contratações sem necessidade de licitação. Um verdadeiro carnaval de irregularidades oficializadas pela prefeita que aplicou um inusitado “estelionato institucional” nos governos estadual e federal.

Em Bom Jesus do Norte não foi decretado a situação de emergência
Sacramentando a farsa, nesse período de noventa dias de situação de emergência decretado pela Dona Branca tivemos o Carnaval muito bem aproveitado politicamente pela prefeita, foi fácil realizar um carnaval, pois não havia situação traumática na população, pois ninguém de fato foi atingido por qualquer desastre, ninguém teve a casa invadida por enchente ou deslizamento. Resta saber se a prefeita vai prorrogar a situação de emergência, já que o decreto 1107/12 irá expirar no dia 10 de abril e até o momento o governo não se pronunciou à câmara e para a sociedade se continuará ou não com essa farsa.

Onde a prefeitura deveria agir com sua defesa civil, existe a negligência, esse prédio no bairro Santa Rosa está sob risco de desabamento expondo ao perigo os moradores da localidade e das crianças que frequentam a escola e a creche situada ali perto, reza a lenda que esse imóvel pertence a um aliado político muito próximo do marido secretário da prefeita.






A construção já está desabando e o poder público permanece omisso perante ao perigo