Em três dias após se reeleger, a presidente Dilma Roussef foi
obrigada a fulminar muito do que disse até na sexta-feira antes do segundo-turno
das eleições 2014. Ao cair no campo da realidade muito do que eles bradaram e garantiram
foi contrariado por conta dos óbvios motivos do sistema.
Falar e fazer distanciados por uma galáxia
Não há avanço social que justifique tanta hipocrisia e
desfaçatez dos chefes de uma nação em uma campanha eleitoral como podemos
observar na conduta do ex-presidente que se acha dono do país.
Somente lamento pelas boas cabeças pensantes que ainda
acreditam e defendem as informações distorcidas que foram proferidas pela cúpula
petista na última década para somente se manter no poder.
A discurseira de arquibancada promovida pelo mento petista o leva a constantemente a cair em contradição, não precisou de uma semana sequer para derrubar quase tudo que bravatearam nas eleições.
A capacidade de
distorcer a história chega ao absurdo deles satanizarem Armínio Fraga e se
deleitar com Henrique Meirelles durante os oito anos de Lula no poder.
E agora o mercado que não vota, se impõe na defesa de
interesses muito contrários a de quem de fato votou.
Somente nesta imagem temos três notícias relacionadas ao
cenário pós-eleitoral, e em duas delas foi utilizado o termo "ACALMAR O
MERCADO".
Da carruagem para a abóbora em três dias
O principal argumento para a inesperada elevação da taxa de
juros será para conter e inflação, mas a inflação não estava sob controle até o
último debate eleitoral do segundo turno?
Sobe os juros para estagnar o setor industrial, sobe a
gasolina mesmo como o petróleo com sua cotação em baixa nas bolsas
internacionais, e em breve teremos o reajuste nas tarifas de energia elétrica.
Onde fica mesmo aquele país que serviu de cenário para as
peças publicitárias de campanha petista??