quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Primeira semana pós eleitoral

Em três dias após se reeleger, a presidente Dilma Roussef foi obrigada a fulminar muito do que disse até na sexta-feira antes do segundo-turno das eleições 2014. Ao cair no campo da realidade muito do que eles bradaram e garantiram foi contrariado por conta dos óbvios motivos do sistema.

Falar e fazer distanciados por uma galáxia

Não há avanço social que justifique tanta hipocrisia e desfaçatez dos chefes de uma nação em uma campanha eleitoral como podemos observar na conduta do ex-presidente que se acha dono do país.

Somente lamento pelas boas cabeças pensantes que ainda acreditam e defendem as informações distorcidas que foram proferidas pela cúpula petista na última década para somente se manter no poder. 

A discurseira de arquibancada promovida pelo mento petista o leva a constantemente a cair em contradição, não precisou de uma semana sequer para derrubar quase tudo que bravatearam nas eleições.

A capacidade de distorcer a história chega ao absurdo deles satanizarem Armínio Fraga e se deleitar com Henrique Meirelles durante os oito anos de Lula no poder.
E agora o mercado que não vota, se impõe na defesa de interesses muito contrários a de quem de fato votou. 

Somente nesta imagem temos três notícias relacionadas ao cenário pós-eleitoral, e em duas delas foi utilizado o termo "ACALMAR O MERCADO".

Da carruagem para a abóbora em três dias

O principal argumento para a inesperada elevação da taxa de juros será para conter e inflação, mas a inflação não estava sob controle até o último debate eleitoral do segundo turno?

Sobe os juros para estagnar o setor industrial, sobe a gasolina mesmo como o petróleo com sua cotação em baixa nas bolsas internacionais, e em breve teremos o reajuste nas tarifas de energia elétrica.

Onde fica mesmo aquele país que serviu de cenário para as peças publicitárias de campanha petista??