domingo, 30 de novembro de 2014

Política no estado | Movimentações de segundas intenções no tabuleiro estadual

As quatro semanas que sucederam o segundo turno das eleições de 2014 foram de um agito que parece que não haverá o mandato 2015/2018, as movimentações com vistas para a próxima eleição estadual já saltam aos olhos de todos.

A primeira movimentação que causou alvoroço no processo político do estado veio da Procuradoria Geral do Estado, que de maneira implacável já pediu por duas vezes a cassação do candidato reeleito ao governo do estado, Luiz Fernando Pezão, além do mesmo pedido ao presidente do parlamento estadual, Paulo Mello.
Com esses dois pedidos de cassação do registro de candidatura o cacife político de Pezão já inicia 2015 muito enfraquecido, ainda se levarmos em consideração que ele já está reeleito, não disputará a próxima eleição e seu carisma para projetar um sucessor é nulo.

Situação semelhante vive Paulo Mello, que com um processo de cassação nas costas seu poder de fogo na ALERJ foi anulado por Picciani que já assumiu as rédeas da base governista, e para surpresa de muitos ele conta até com o apoio do PR de Garotinho.

E esta notícia caiu como uma bomba no meio político regional, principalmente em Bom Jesus do Itabapoana, onde muitas pessoas interpretaram como o prenuncio do fim da carreira política de Garotinho com seu partido apoiando um de seus alvos preferenciais das críticas proferidas em seu blog, Jorge Picciani.

Entretanto a presença de Geraldo Pudim na primeira secretaria sinaliza que Garotinho e Picciani estão se entendendo nos bastidores, pois Pudim na condição de amigo fiel do líder republicano não iria jamais trai-lo.


Não duvidem que em 2018 Garotinho e Picciani estejam de mãos dadas pela disputa do governo do estado, com Pezão começando o governo com clima de fim de festa, dificilmente Sérgio Cabral consegue projetar alguém com potencial de ganhar o pleito de 2018.

Gestão pública BJI | A enganação continua – Por Rogério Lima

“Hoje no programa prefeitura em ação da radio BJ/FM estiveram presentes o chefe do departamento de meio ambiente Edmundo Vitor e a chefe de divisão de enfermagem a senhora Claudia ribeiro. Seria uma ótima oportunidade de perguntar, ao também meu amigo Edmundo, como vão as ações previstas no plano municipal de saneamento básico para resolver os problemas de alagamentos que acontecem durantes os temporais que caem em bom Jesus.

Seria oportuno perguntar a enfermeira Claudia, por exemplo, por quais motivos alguns médicos da rede pública de saúde não cumprem a sua carga horária, porem isso é impossível, pois apesar do programa da prefeitura ser pago por nós, contribuintes, a participação popular não é verídica.

Em resumo a participação via telefone no programa fica condicionada ao filtro de senhora, também pelega, Rafaela, ou seja, só vai ao ar se a ligação for para elogiar o desgoverno ou botar azeitona na empada da prefeita.
Fica aqui o protesto: Além do revezamento entre governista e alguns vereadores que vão a radio todo sábado pela manhã exercer sua bajulação e subserviência a prefeita Branca Motta, os programas que são pagos pelo povo devem ter a participação popular. 

A propósito, hoje no momento em tentavam dizer, via rádio, que a saúde em bom Jesus está a mil maravilhas se consumava a morte de um cidadão, justamente por falta de socorro médico.”

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Alerta climático | Seis anos de negligência que resulta na deterioração urbana

Crescimento desordenado aliado à cultura da corrupção do setor público contribui decisivamente para o agravamento do quadro

Nas décadas de oitenta e de noventa a encosta do bairro Belvedere (morro da AABB) na Avenida Governador Roberto Silveira (em frente ao C.E. Padre Mello) era um problema crônico de sedimentação com um insistente processo de perda de solo, fruto das construções em andamento que haviam no alto do morro e que por muitas vezes o corte de terra era muito além do permitido por lei, sem contar que sequer existiam leis específicas para tal prática.

Foi quando na década de noventa ocorreu um grave desmoronamento de terra que por muito pouco não soterrou os funcionários de uma oficina que funcionava na base da encosta do citado morro, foi então que o poder público tomou as providências cabíveis providenciando a construção de três grandes muros de contensão na base do bairro Belvedere.

Era uma época em que a própria prefeitura que executava todas as obras públicas, ainda não vivíamos a era das empreiteiras de fundo de quintal como as que sugam milhões dos cofres públicos todos os anos, e o principal, era uma época em que os gestores públicos eram de fato comprometidos com o bem estar de todos e com poucas palavras e muita atitude vivíamos em uma cidade muito mais viável do que se encontra atualmente.

Ainda nesta mesma época a prefeitura ainda construiu outras duas grandes obras de prevenção de desastres climáticos, sendo elas a barragem do bairro Santa Rosa e a grande galeria pluvial construída na subida do morro da Caixa D’agua, sem contar que no mesmo período mais de DUZENTAS ruas foram calçadas e pavimentadas em todo o município.

Essas grandes e necessárias intervenções públicas demonstra de maneira inequívoca que os agentes públicos desta época eram rigorosos com a fiscalização de postura e se preocupavam com o ordenamento urbano do município.

E a maior constatação da cretinice pública e irresponsável que vive Bom Jesus do Itabapoana atualmente é o fato de que mesmo com o atual governo ter assumido a prefeitura sob a maior enchente da história, este mesmo governo não fez absolutamente nada no que tange a políticas públicas de prevenção de desastres climáticos.

E desde 2009 que diversos pontos periféricos da cidade vêm se tornando problemas de solução cada vez mais difícil com risco real de desmoronamento de encostas no Monte Calvário, Santa Rosa e bairro Novo na rua Roney Carrereth Alves, e mesmo com todos os alertas e protestos veiculados não foram suficientes para estimular o poder público a agir em defesa de centenas de vidas que vivem em risco.

A cultura da corrupção estabelece que na temporada primavera/verão o principal “módus operandi” para se desviar recursos púbicos se encontra nos perversos decretos de situação de emergência e calamidade, os corruptos do poder ficam salivando na ânsia da chegada dos grandes temporais para na primeira residência invadida pela enxurrada ser o suficiente para alimentar os “Avadan’s” da sordidez que pavimentam muitos desses decretos fraudulentos.

E em Bom Jesus do Itabapoana esta modalidade de corrupção tem sido constantemente combatida desde o absurdo decreto de situação de emergência 1.107 de fevereiro de 2012, desde então que as hienas da “mutreta civil” vêm tendo muitos problemas para forjar essas calamidades espúrias do poder.

E lamentavelmente o atual governo é um notório adepto desta perversa cultura de proporcionar o caos urbano para viabilizar seus decretos sórdidos que viabilizam a roubalheira pública as custas da tragédia dos que vivem em situação de risco, essa é a realidade e a mentalidade dos irresponsáveis que estão à frente do poder executivo com o total consentimento dos vereadores da base governista.

E neste fim de ano não será diferente, o poder executivo ignorou todos os alertas e manifestos sobre todas as situações que oferecem perigo de desmoronamento e absolutamente nada foi planejado, pensado ou debatido para pôr em prática ações preventivas que tragam resultados efetivos.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Os prejuízos causados pela Deiferson aos cofres públicos

Desde quando se iniciou os debates sobre esta polêmica obra do esgotamento sanitário do bairro Lia Márcia que os problemas já eram previstos devido ao desencontro de informações vindo do executivo, chegou-se a realizar uma audiência pública em novembro de 2012 na câmara dos vereadores com os representantes do SAAE e o engenheiro da prefeitura, Dr. Leopoldo Labourne devido a tantos questionamentos.

O custo inicial previsto no projeto era de R$ 11.540.000,00 ficando este valor estabelecido no convênio entre município e Fundação Nacional de Saúde, e no processo licitatório o valor foi reduzido a R$ 9.600.000,00 proporcionando uma economia para o município de quase dois milhões de reais.

Na ocasião a prefeita divulgou com alarde o feito que levou a redução do valor da obra, mesmo que todos têm conhecimento que durante a execução da mesma teríamos pelo caminho os famosos aditivos orçamentários que ainda estão por vir.

Ocorre que esta economia gerada no processo licitatório para esta obra foi fruto tão somente da desqualificação da vencedora, que por não contar com uma estrutura minimamente que nos convença ser uma empresa de porte, o valor da licitação nos deu a falsa impressão de economia aos cofres públicos.

A realidade dos fatos nos revela que esta empresa está causando sérios prejuízos ao erário, onde primeiro ela deixou o bairro Lia Márcia em estado de calamidade para o governo do estado ter que asfaltar diversas ruas do mesmo, sendo que por obrigação contratual do projeto quem deveria deixar as ruas em perfeito estado é a Deiferson e não o Estado.

Somente este prejuízo causado por esta empresa seria o suficiente para o executivo municipal suspender o contrato, acionar a empresa na justiça e decretar a inidoneidade da mesma, mas a prefeita por se beneficiar diretamente com os desvios cometidos pela contratada nada faz para conter este descalabro.


E quando se afirma que a prefeita se beneficia diretamente com os desvios cometidos por esta empresa, é por conta deste flagrante registrado no dia 1º de maio de 2014 com uma máquina a serviço da empresa Deiferson saindo de dentro da residência da mandatária da desordem conforme vídeo acima.

A situação dos moradores do bairro Lia Márcia chegou ao limite quando eles foram à câmara de vereadores externar toda indignação com os transtornos causados pela empresa. 
E nesta audiência pública ficou comprovados a arrogância e o desrespeito da empresa e do poder executivo em desprezar a realização deste evento para prestar os esclarecimentos e ouvir as queixas da sociedade.
E no vídeo abaixo fica nítida a revolta dos moradores com a condução da obra, e até o momento a situação somente se agrava para outras bandas da cidade.


E o mais novo prejuízo causado pela Deiferson aos cofres públicos está nesta polêmica envolvendo a construção da estação elevatória em cima de uma calçada, e ao lado de uma área com investimentos gastronômicos previstos.

Inicialmente o projeto previa que esta estação elevatória seria construída na outra margem da Avenida Governador Roberto Silveira, tanto que chegou-se a cortar o asfalto naquele lado, e sem motivo aparente o corte foi suspenso e o asfalto reposto, e com o início da construção do cômodo da discórdia, a proprietária do terreno vizinho a obra ingressou com uma ação demolitória na justiça obtendo a suspensão da obra, o que nos leva a vislumbrar que o que foi construído será demolido para ser novamente erguido em outro local.

Neste caso além da empresa causar prejuízo aos cofres públicos, e tudo ficará numa boa com o executivo municipal, o prejuízo financeiro se estendeu à empresária que teve custear um bom advogado para defender seus direitos na justiça.

Aos senhores vereadores fiquem cientes que em breve o executivo enviará para vossas excelências um projeto com um aditivo orçamentário para a “Dona Deiferson” permanecer causando transtornos para os bom-jesuenses, pois como bem salientou o colega Ricardo Aguiar, a prefeitura já repassou mais de NOVENTA POR CENTO dos R$ 9.600.000,00 e a empresa ainda não executou SETENTA POR CENTO da obra.

Esperamos que ao chegar este termo aditivo, os nobres edis na função fiscalizadora que lhes é responsabilizada façam uma profunda auditoria sobre o que foi pago pelo município comparando com o que foi construído até o momento. 
A sociedade representada pelos moradores dos bairros Lia Márcia e Parque Trevo têm o dever de cobrar e pressionar os vereadores para que eles tomem uma atitude com este festival de desmandos, porém esta cobrança tem que ser direcionada aos vereadores da base governista.
Os senhores Clério Tadeu (líder do governo), Sérgio Crizóstomo, Waldeir Chrisostomo, Carlos Ney, Hamilton borges, Paulo Pimentel e Eliomar Oliveira que constituem a plenária governista na câmara, devem uma satisfação para esses contribuintes que estão sendo lesados pelo município, são os senhores que tem aliviado toda sorte de escândalo vindo do executivo e a situação já extrapolou todos os limites do bom senso e já causa prejuízos não só aos cofres públicos mas também nos cofres privados dos contribuintes.


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Lava jato | O juiz que sacode o Brasil

Reportagem veiculada na Edição Brasil do El Pais


No topo do “caso Petrobras”, que investiga o possível desvio organizado de mais de 9 bilhões de reais e está abalando as estruturas institucionais do Brasil, está um juiz federal de 42 anos: Sergio Moro, considerado um dos maiores especialistas em lavagem de dinheiro do país (senão o maior). 
No último dia 14, ao assinar uma ordem de prisão contra 21 dos membros mais ricos e poderosos do establishment empresarial, ele se tornou também uma das personalidades mais respeitadas e comentadas do país.
Nas ruas de Curitiba, onde o escritório de Moro centraliza as investigações da Operação Lava Jato, o magistrado já é uma figura popular. “Ele é um juiz com impulso, não se detém diante de nada”, afirma o diretor de uma importante emissora local que tenta dissimular seu entusiasmo. Outros jornalistas intervêm para elogiar seu “sentido de justiça”.

A crescente reputação de Moro intimida até os advogados de defesa dos 13 empresários ainda presos. “Ele tem muito respaldo na Justiça Federal”, reconhece Pedro Henrique Xavier, advogado da importante construtora Galvão Engenharia SA. Na delegacia da Polícia Federal onde dividem a cela e prestam depoimentos os milionários detidos, os letrados reclamam diariamente porque seus clientes ainda não abandonaram a cadeia.
No entanto, seus pedidos de habeas corpus (contra prisões arbitrárias) são sistematicamente negados por outros magistrados. “Ele é um juiz metódico e com muita iniciativa”, admite outro advogado durante um recesso.
Pouco se sabe sobre a vida privada de Sergio Moro que, apesar da sua juventude, é um dos três candidatos a ocupar o lugar deixado por Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal (a máxima autoridade judicial do país) este ano. Casado e com dois filhos, apaixonado por ciclismo, Moro nasceu na cidade paranaense de Maringá, onde estudou direito antes de completar a sua formação na Universidade de Harvard (EUA).


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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Ministério Público faz devassa nos contratos das festas oficiais de Bom Jesus do Itabapoana

Tudo se iniciou em agosto de 2011, era véspera da Festa de Agosto daquele ano, e a comissão permanente de licitações promoveria na manhã do dia 11 o pregão presencial para contratação de empresa especializada para fornecer som e iluminação para os eventos do calendário festivo oficial do município.

E um escandaloso detalhe despertou a atenção quando a relação dos eventos a serem licitados constavam seis festas que já haviam sido realizadas entre os meses de março e julho de 2011, como então a empresa vencedora do certame iria fornecer som e iluminação para eventos já realizados? 
E com esta situação o certame foi suspenso e não mais reagendado em 2011, e esta pergunta de difícil resposta foi parar na Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva em Itaperuna.

E depois de concluído o procedimento preparatório no MPRJ o caso se tornou no Inquérito Civil 117/2012 que promoveu uma devassa nos contratos estabelecidos entre município e algumas empresas de agenciamento de artistas musicais, e segundo me informou um influente membro da cúpula governista, este IC 117/2012 se transformou em uma pesada ação Civil Pública com a denúncia de superfaturamento de cachês artísticos entre os anos de 2011 e 2012.

O inquérito também apurou as contratações das empresas de sonorização e iluminação em diversos eventos ocorridos entre os anos de 2011 e 2012, fazendo ou não parte do calendário oficial do município.

Segundo já antecipado em publicação recente a Ação Civil Pública por Improbidade Administrativa denunciada pelo Ministério Público teria como réus a prefeita, o atual secretário de saúde, um dos procuradores do município e três empresas do ramo, sendo que uma delas de Bom Jesus do Itabapoana.

E mesmo com o MPRJ denunciando o esquema, a contratações suspeitas ainda ocorreram em 2013, cabendo registrar a discrepância encontrada nos pagamentos de eventos realizados em 2013 e 2014, como exemplo cito a contratação feita pela mesma secretaria para o show do grupo musical religioso denominado "Adoração e Vida" com o custo de R$ 50.000,00 provenientes dos Royalties de Petróleo, este show foi para o evento promovido pela igreja católica denominado como o Bote Fé no qual ficou marcado pela passagem da "Cruz Peregrina" pela cidade no mês de maio de 2013.

O que causa estranheza está na contratação do renomado grupo "14 Bis" como a principal atração da Festa de Agosto de 2014, realizando um memorável show na Praça Governador Portela no dia 16 de agosto de 2014 por módicos R$ 20.000,00 conforme consta no emprenho nº 1.285.

Como pode o cachê do grupo Adoração e Fé ser mais que o dobro do grupo 14 Bis? Lembrando ainda que a contratação do primeiro foi para um evento que não faz parte do calendário oficial do município. Existem duas diferenças indiciosas nesses empenhos, bastando observar que o emprenho pago no valor de R$ 50.000,00 o município teve uma empresa intermediária e com o pagamento em três parcelas, uma no dia 07 de maio e as demais no dia 14 de maio.
No empenho de valor de R$ 20.000,00 o município negociou diretamente com o artista, sem intermediários e com pagamento somente em uma parcela.

 

Com a palavra, as partes!

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

A incorrigível Deiferson em sua nova investida

Na sessão legislativa desta segunda-feira (24/11) o vereador Moacir Almeida no uso da tribuna trouxe à tona mais um transtorno causado pela empresa Deiferson na obra de saneamento do bairro Lia Márcia, e o problema da vez está situado em uma construção absurda no Parque Trevo.

A obra aparenta ser um cômodo que provavelmente abrigará algum equipamento de bombeamento do esgoto coletado no bairro, ocorre que a obra está sendo realizada na calçada ocasionando a obstrução da mesma, sem contar que na mesma temos a grotesca situação da empresa estar utilizando um muro de um terreno provado para servir de parede para o cômodo que está sendo construído.

Foto: Blog do Jailton da Penha
Além do surreal acima relatado pelo vereador Moacir Almeida, o colega Jailton da Penha ainda abordou o fato sob o aspecto do desenvolvimento econômico do município, ao passo que no local que está sendo construído o cômodo de alvenaria está previsto a construção de imóveis comerciais com um cerimonial e estabelecimentos alimentícios no local.

Até quando os vereadores permitirão que toda sorte de transtornos venha a ser promovidos por esta empresa irresponsável? Até quando os responsáveis pela fiscalização desta obra pelo município serão poupados de suas responsabilidades?

Mais uma vez o autoritarismo e a falta de aptidão ao diálogo do atual governo promove a tensão nos investidores bom-jesuenses que planejam expandir seus negócios para o caos administrativo de Bom Jesus do Itabapoana está tornando nossa cidade na “Terra da Inviabilidade”.

sábado, 22 de novembro de 2014

Conheça o perfil do novo ministro da Fazenda Joaquim Levy

Ele já atuou como secretário do Tesouro no primeiro mandato do presidente Lula


Escolhido para suceder Guido Mantega no Ministério da Fazenda, Joaquim Vieira Ferreira Levy, atualmente diretor superintendente do Bradesco Asset Management, braço de fundos de investimento do banco, é muito bem visto tanto dentro do governo, onde já atuou como secretário do Tesouro no primeiro mandato do presidente Lula, quanto pelo mercado, que elogia sua austeridade fiscal.

Nascido em 1961 no Rio de Janeiro e formado em Engenharia Naval, Joaquim Levy obteve doutorado em Economia pela Universidade de Chicago em 1992 e mestrado em Economia pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em 1987. Iniciou sua carreira em 1984, no Departamento de Engenharia e na Diretoria de Operações da Flumar Navegação. Foi professor do curso de mestrado da FGV em 1990, antes de integrar os quadros do Fundo Monetário Internacional (FMI), onde ocupou cargos em vários departamentos, entre 1992 e 1999, em particular nas divisões de mercado de capitais e da União Europeia.

Como economista visitante no Banco Central Europeu exerceu atividades nas divisões de mercado de capitais e de estratégia monetária entre 1999 a 2000. No ano de 2000, foi nomeado secretário-adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, e, em 2001, economista-chefe do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Em janeiro de 2003, foi designado secretário do Tesouro Nacional. Também foi secretário da Fazenda do Rio de Janeiro no primeiro mandato de Sérgio Cabral.
Com as contas públicas em frangalhos, o trabalho de Joaquim Levy à frente do Ministério da Fazenda não será fácil, garantem os economistas. “Mas ele gosta de desafios e não será convencido a fazer coisas erradas”, afirmou a economista Monica Baumgarten de Bolle, diretora da consultoria Galanto MBB, que já trabalhou com Levy.

Gestão Pública BJI | Ações de improbidade administrativa em cascata na prefeitura de Bom Jesus do Itabapoana

O Ministério Público do estado do Rio de Janeiro está cada vez mais fechando o cerco contra os desmandos na administração pública em Bom Jesus do Itabapoana, são dezenas de inquéritos e denúncias já enviadas à Vara de Fazenda Pública de nossa comarca, e muitas dessas ações civis públicas trouxeram a reboque o bloqueio dos bens de muitos envolvidos nessas ações.

Para que se tenha uma ideia da gravidade da situação de nossa prefeitura, somente em 2014 temos quatro ações de improbidade administrativa denunciadas pelo MPRJ. 

Dessas ações três são contra a prefeita e uma contra o atual secretário de saúde, que ocupa interinamente a pasta de Industria, Comércio, Turismo e Cultura e segundo informações recebidas que nesta semana foi denunciada outra ação que ainda não foi localizada na página do TJRJ que envolve o mesmo secretário em uma denúncia de um suposto esquema de superfaturamento de cachês artísticos nas festas oficiais do município.

Segundo ainda foi informado que esta ação mais recente envolveria além do secretário, três empresas agenciadoras de artistas, um dos procuradores do município e a própria prefeita em que todos tiveram o bloqueio dos bens decretados pela justiça, tal fato ainda carece de confirmação oficial, porém já temos somente nesta publicação quatro novas ações de improbidade contra o atual governo.

Ainda nesta publicação temos uma quinta ação também por improbidade contra a prefeita, só que esta é de 2013, provavelmente seja a ação que aborda as compras irregulares de material publicitário entre 2009 e 2012 que foi originada na justiça eleitoral. 

É muito grave a situação em que o respeitável Ministério Público emplaca somente entre 2013 e 2014 quatro denuncias por improbidade administrativa contra a prefeita por VIOLAÇÕES DE PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS, e com o atual secretário de saúde sendo denunciado por DANO AO ERÁRIO por atos administrativos de sua autoria quando ocupava a pasta de Industria, Comércio, Turismo e Cultura. Será que os vereadores da base governista permanecerão se comportando como se tudo estivesse uma maravilha? 

Quem ouviu o programa do poder legislativo na Rádio Bom Jesus neste sábado (22/11) imaginou estar vivendo em alguma ilha de prosperidade muito distante da realidade retratada pelos próprios ouvintes que participaram do programa.
Será que não passou da hora do poder executivo prestar os devidos esclarecimentos à sociedade acerca deste festival de ações por improbidade administrativa que vem sendo denunciadas pelo Ministério Público? 

E o poder legislativo vai continuar considerando tudo isso coisa normal?

E a função fiscalizadora dos vereadores não despertam a atenção para solicitar ao MPRJ as cópias de todas essas denúncias?

Geralmente um inquérito civil tramitado no Ministério Público dura de dois a três anos até se concluir em uma ação civil pública por improbidade administrativa, portanto todas essas ações são motivadas por irregularidades graves cometidas pelo atual governo, todas as irregularidades ocorreram partir de 2009 e os vereadores não podem mais se furtar de tomar uma posição em respeito à sociedade bom-jesuense, que está perplexa em ver tantos escândalos e o poder fiscalizador do município permanece inerte em ações contundentes.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Petrobras | 'ESTOU PERPLEXO COM VOLUME DE DENUNCIAS QUE AUMENTA A CADA DIA", DIZ SIMON

Senador destaca que, no governo, o PT agradou as empreiteiras e fortaleceu os bancos

A notícia de que a defesa do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró entrou com ação na Comissão de Ética Pública da Presidência da República, transferindo para a presidente Dilma Roussef a responsabilidade pela compra da Refinaria de Pasadena causou perplexidade ao senador Pedro Simon (PMDB-RS).
Simon lembrou que Dilma Rousseff era na ocasião presidente do Conselho de Administração da Petrobras e ministra de Minas e Energia.

- Uma notícia dessas correndo o mundo, como fica a Petrobras? Como ficamos nós, brasileiros? Mostra a que grau o entendimento, o relacionamento, o diálogo estão neste momento. 
Eu diria: que grau de alucinação e de angústia há neste momento nas lides governamentais. Cerveró entra com ação no Conselho de Ética contra a presidente da República. 'A responsabilidade é dela. Ela era a presidente, ela era a presidente do conselho' - disse o senador.

Pedro Simon disse que é de se admirar as notícias segundo as quais a Polícia Federal teria encontrado indícios de que pagamentos de propinas continuam sendo feitas até hoje na estatal.

O senador diz esperar que Dilma "cumpra sua promessa de campanha de avançar nesse quesito, sobretudo no que diz respeito ao diálogo permanente com a juventude, os sem-terra e os sem-teto, os povos indígenas e os quilombolas."

E lembra que, no governo, o PT robusteceu o mercado financeiro e deu passos tímidos na reforma agrária; agradou as empreiteiras e pouco fez pelos atingidos por barragens; respaldou o agronegócio e aprovou um Código Florestal aplaudido por quem desmata e agride o meio ambiente.

Moreira Mariz/Agência Senado
Assessoria de Imprensa

18/11/2014

O calvário na busca por um pediatra público

Para as mulheres está instituído que o mês de outubro se tornou rosa para somente neste mês em todo ano o poder público oferecer aos cidadãos aquilo que deveria ser disponibilizado em todos os meses do ano, no mês de novembro a cor muda para azul para que os homens não fiquem enciumados com as mulheres, porém também para este grupo temos somente um mês dentro dos doze do ano para o atendimento minimamente adequado.

E para as crianças qual mês restou para o poder público fazer sua publicidade enganosa? Aparentemente nenhum se observarmos que até o momento o município expõe sérias limitações para disponibilizar atendimento pediátrico pelo SUS.
Como se fosse pouco termos atendimento pediatra no PA somente a cada QUINZE DIAS, quando o tem o número de vagas se limita a dez, com a grave denúncia do cidadão Juliano Diamantino de que uma dessas míseras dez vagas estaria reservada, desrespeitando de maneira humilhante quem teve que passar a madrugada na fila por uma vaga.

Segue abaixo o protesto publicado no Facebook em que o cidadão acima citado chama a atenção das autoridades para este grave fato

“Alô secretário de saúde Sávio Saboia e senhores vereadores! Terça feira da semana passada já não teve marcação de ficha para pediatra. Então tentei nessa terça 18/11/2014 e fiquei surpreendido com o que aconteceu. Informaram que só tinha 10 fichas para pediatra e por incrível que pareça eu fui o décimo atendido e não pude tirar a ficha pois a ficha número 10 estava reservada no sistema.

Isso mesmo reservada e só liberaram 9 fichas. Fica a pergunta ao senhor secretário, Reservada para quem? Algum vereador ou para o senhor mesmo? Tenho testemunhas que estavam presentes quando o funcionário que faz a marcação informou que a ficha número 10 estava reservada e ele não poderia informar para quem era essa reserva.
Uma total falta de respeito com o povo. Uma semana não tem ficha e na outra só 9 fichas e 01 reservada para algum safado. Eu sei que o senhor secretario e senhores vereadoras não vão responder essa postagem, mas que vão ler vão! 
Fica também outra pergunta: quantas horas semanais esses médicos trabalham? Pois se atendem 10 fichas a cada quinzena onde a consulta não dura nem 10 minutos. O nosso dinheiro só pode estar indo para o ralo. Queremos explicações dos senhores.”


Como sugestão para mais uma campanha cromo-temática tão festejada pela galerinha da saúde caótica de Bom Jesus do Itabapoana, vamos aderir ao “Dezembro roxo”. 

Esta campanha é para demonstrar que todos estamos roxos de vergonha em ver uma saúde pública falida, que ceifa vidas de nossos conterrâneos pela precariedade do atendimento e agora ataca diretamente no futuro da sociedade com nossas crianças desde muito cedo aprendendo com a turma festeira que as mazelas públicas estão no universo popular desde o nascimento.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

A hemorragia do combustível público na secretaria de agricultura e meio ambiente

Nas discussões na plenária da câmara o vereador Ricardo Aguiar abordou sobre os passos a serem dados na comissão interpartidária que apura os gastos de combustíveis na prefeitura. 
E a secretaria de agricultura é o principal alvo desta apuração em virtude dos gastos exorbitantes com combustíveis nesta pasta que se destaca pela total inutilidade proporcionada na atual gestão.

O descontrole nos gastos com combustíveis na secretaria de agricultura e meio ambiente é um escândalo de grandes proporções do atual governo, e somente basta acessar o portal da transparência e comparar o desempenho de gastos com combustíveis entre as secretarias de agricultura e meio ambiente e educação.
A secretaria de agricultura e meio ambiente até a presente data já gastou mais de duzentos e cinquenta mil reais com combustíveis, mantendo uma média em torno de R$ 24.000,00/mês, lembrando que a mesma secretaria conta com apenas cinco veículos abastecidos nesta conta, a patrulha mecanizada agrícola tem seu combustível pago com a taxa cobrada pelos serviços prestados aos produtores.

A secretaria de educação que conta com DEZESEIS veículos que trabalham diariamente de segunda a sexta-feira no transporte escolar de alunos e professores, e por conta desta ser a única secretaria que conta com controle de abastecimento de frota ela gastou até a presente data R$ 103.000,00, uma média aproximada de R$ 10.000,00/mês.

Porque o governo não determina que todas as secretarias estabeleça o controle de abastecimento de frota? Porque somente a secretaria de educação tem este cuidado com o erário público? 

Não é a primeira vez que este assunto é levantado com as mesmas suspeitas e os mesmos indícios.

Na reportagem do Fantástico do quadro comandado pelo repórter secreto denunciou os esquemas de abastecimentos em que os beneficiados levavam as placas de veículos em desuso somente para consta no controle de abastecimento. 
Se comparado com a nossa secretaria de agricultura os flagrado do Fantásticos ainda tinham a preocupação de levar uma placa para constar no controle, aqui nem isso é feito, não há o menor controle no abastecimento dos veículos da secretaria do “Tiririca da Serra”.


sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Lava jato | O divisor de águas da Polícia Federal

Com a regulamentação da nova lei anticorrupção aprovada no congresso no início de 2014, as empresas que são o principal braço dos esquemas de corrupção pública se tornaram alvo de investigações em todo o país. E com a nova ação da Polícia Federal da operação “Lava jato” atingiu em cheio um alvo incomum até então, os executivos das empreiteiras.

E como empreiteira não vota, ela com isso não tem posição partidária bastando verificar que a maioria delas financiam todos os candidatos, e com essa leva de empreiteiros que foram presos na ação recente da PF, a expectativa de novas delações premiadas sacodem o poder federal com nunca antes em nossa história.

Abaixo temos o editorial do jornal Estado de São Paulo sobre a influência de Dilma e Lula no esquema.

“Em janeiro de 2010, quando ocupava a Presidência da República e Dilma Rousseff era ministra-chefe da Casa Civil, Lula vetou os dispositivos da lei orçamentária aprovada pelo Congresso que bloqueavam o pagamento de despesas de contratos da Petrobrás consideradas superfaturadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Lula sabia exatamente o que estava fazendo, tanto que se empenhou em justificar longamente sua decisão, na mensagem de veto encaminhada ao Congresso. E é impossível que Dilma Rousseff ignorasse o assunto, pois o veto foi encaminhado ao Congresso pela Mensagem n.º 41, de 26/1/2010, da Casa Civil.

Até um cego enxerga que os governos petistas permitiram, quando não estimularam, as irregularidades na Petrobrás. E agora está claro e confirmado que Lula e Dilma não desconheciam o assalto à maior empresa brasileira. Tudo está registrado no Diário Oficial da União.
As evidências são abundantes, resultado do trabalho do TCU, da Controladoria-Geral da União (CGU), da Polícia Federal (PF) e também do Congresso Nacional. E agora a empresa holandesa SBM Offshore, fornecedora da Petrobrás, faz um acordo com o Ministério Público de seu país pelo qual pagará US$ 240 milhões em multas e ressarcimentos para evitar processo judicial por corrupção por ter feito “pagamentos indevidos” para obter contratos no Brasil, na Guiné Equatorial e em Angola. Os pagamentos incluem US$ 139 milhões relativos a contratos com a estatal brasileira. No Brasil, o assunto já é objeto de investigação pela CGU.
Sempre que é questionada sobre os sucessivos escândalos envolvendo a Petrobrás, Dilma alega que os “malfeitos” aparecem porque ela própria “manda investigar”, como se o TCU, a CGU e a PF dependessem de ordem direta da Presidência da República para cumprir suas obrigações constitucionais. Ao contrário de “mandar” investigar, o governo tem feito o contrário, tentando, por exemplo, esvaziar o trabalho das duas comissões de inquérito do Congresso ou vetando medidas profiláticas como as sugeridas pelo TCU.
O vínculo do PT com a corrupção na gestão da coisa pública não se explica apenas pela vocação de notórios larápios, mas principalmente pela marota convicção de que, num ambiente dominado pelos famosos “300 picaretas”, é indispensável dispor sempre de “algum” para ajeitar as coisas. Em outras palavras: a governabilidade exige engrenagens bem azeitadas.

Pois foi exatamente com esse espírito que Lula, com o óbvio conhecimento de Dilma, ignorou solenemente o acórdão do TCU que apontava graves irregularidades em obras da Petrobrás e vetou os dispositivos da lei orçamentária que, acatando a recomendação do Tribunal de Contas, impediam os repasses considerados superfaturados. Só com isso, Lula permitiu a liberação de R$ 13,1 bilhões para quatro obras da Petrobrás, dos quais R$ 6,1 bilhões eram destinados à construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.

Ao vetar, “por contrariedade ao interesse público”, os dispositivos da lei de meios que coibiam a bandalheira, Lula argumentou que a aceitação das recomendações do TCU sobre as quatro obras implicaria “a paralisação delas, com prejuízo imediato de aproximadamente 25 mil empregos e custos mensais da ordem de R$ 268 milhões, além de outros decorrentes da desmobilização e da degradação de trabalhos já realizados”. Ou seja, a corrupção embutida nos contratos da Petrobrás, comprovada pelo TCU, seria um mal menor. Perfeitamente aceitável para quem acredita e apregoa que “excessos de moralismo” são coisas de “udenistas” e “burgueses reacionários”.

Mesmo se admitindo – só para argumentar e na mais indulgente das hipóteses – que o veto de Lula, afinal, tenha beneficiado o interesse público, é o caso de perguntar: o que foi feito, daí para a frente, para coibir os notórios “malfeitos” na Petrobrás? Os operadores da bandalheira permaneceram rigorosamente intocados, enriquecendo e distribuindo o dinheiro da Petrobrás para políticos amigos até o fim do mandato de Lula.
Depois de assumir o governo, Dilma jamais deu importância ao assunto publicamente, limitando-se a garantir que “mandou apurar” tudo”.

Mobilidade urbana | E a pista de skate?

No início da noite desta sexta-feira o blog teve a oportunidade de registrar os transtornos que atingem o trânsito do centro da cidade devido a incapacidade administrativa da secretaria de esportes, parece surreal mas de tão desorganizado que é este desgoverno, a mazelas da secretaria de esportes são capazes de refletirem em nosso trânsito.

Esta constatação se deve a total incapacidade do comunista de araque tirar do papel e do palavrório a tão polemizada pista de skate que está prometida a sua construção com o estratosférico valor que supera os R$ 100.000,00.

E como medida paliativa insensata o secretário inválido para coibir a prática esportiva em tela na praça passou a obstruir o trânsito da via que liga a rua Gonçalves da Silva com a Dr. Abreu Lima para os praticantes de skate poderem ter seu espaço improvisado pelo governo.

Com a instalação dos modernos e caóticos semáforos de R$ 240.000,00 o trânsito causa repulsa e indignação dos condutores conforme ocorreu na noite desta sexta-feira (14/11).

O momento do registro dessas imagens o congestionamento do trânsito ainda contou com a valorosa colaboração do caminhão de coleta de lixo que se rasteja sem planejamento logístico algum fazendo com que a mobilidade urbana do centro de BJI foque ainda mais comprometida.

A retenção do trânsito foi tanta neste trecho registrado que alguns condutores saíram de seus veículos para aguardar que o trânsito desafogasse, tendo em deles reagindo de maneira indignada com a interrupção para os skatistas.

As demandas relacionadas ao nosso trânsito não implicam somente no que tange à paciência dos condutores de automóveis, ela influencia na qualidade de vida dos bom-jesuenses dentro do contexto ambiental com a emissão de gases potencializadas com dezenas de veículos ligados e parados. 

Ainda temos que considerar que em casos de ocorrências de emergências médicas ficamos todos diante do risco de perdermos vidas devido a imobilidade que impede que os pacientes emergenciais transportados não cheguem a tempo de ser atendidos.
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Saiba mais sobre a polêmica da pista de skate