domingo, 2 de agosto de 2015

A opção suicida de uma servidora leal a governanta da desordem

A servidora pública municipal que atualmente ocupa a chefia da divisão de auditoria e controle interno da prefeitura de Bom Jesus do Itabapoana deve orar todos os dias para que o grupo político a qual ela faz parte se eternize no poder, a situação dela se agrava a cada novo processo do Tribunal de Contas do Estado vem à tona com o mar de lama que se transformou a prefeitura.


Está evidente que sua atuação na auditoria e controle interno tem como objetivo primordial em blindar o casal-improbidade, seja nos processos do ex-prefeito Miguel Motta ou os da prefeita, os relatórios apontando a conduta desta servidora demonstra que ela atende fielmente as ordens da patroa. 

Somente no processo TCE 231.502-9/2006 ela já recebeu duas multas por ignorar quatro comunicados para instaurar uma tomada de contas especial sobre o termo aditivo do contrato 023/2003.

Em um desses comunicados o Ministério Público Especial do TCE chegou a se manifestar para que a Corte de Contas do Estado remeta cópia dos autos para o MPRJ tomar as medidas cabíeis acerca da conduta da servidora, sendo decidido em voto do conselheiro relator em enviar os autos do processo para o Ministério Público logo assim que o mesmo se encontre com trânsito em julgado.



O futuro desta servidora se desenha sombrio nos tribunais, ela está cometendo um verdadeiro suicídio administrativo ao atender de maneira irrestrita as “orientações” da prefeita na condução dos processos do TCE, sem dúvidas que as consequências serão drásticas para esta senhora, que até delatar servidores e colegas de governo para salvar sua pele e da prefeita ela foi capaz de fazer.