Esta semana que passou ficou
marcada pelo golpe de misericórdia desferido contra o presidente da Câmara dos
Deputados, Eduardo “o religioso” Cunha, e o golpe veio como um torpedo "Toma Hawk" vindo do Ministério Público suíço, comprovando a existência de diversas contas
em nome de Cunha e familiares que totalizam 5 milhões de dólares.
Nesta
publicação temos alguns momentos marcantes da “Semana Cunha”.
Tradução para qualquer
idioma, qualquer um é capaz de entender o espírito da “coisa”
Contundente como uma manchete
traduz fielmente a legitimidade moral deste impeachment do Hélio, que apesar de
ser um dos fundadores do PT, sempre foi Bicudo, como os tucanos.
Traduzindo: A oposição “denuncia”
que a presidente Dilma entregou o governo ao PMDB em uma “repugnante”
negociação de ministérios para se salvar, sendo que esta mesma oposição se
entregou ao banditismo de Cunha ao se omitir de seus escândalos em troca da
garantia do Impeachment que vai cair no colo do PMDB do Cunha, e não do PSDB+DEM+PPS.
Do
you remember this?
O momento "papagaio de pirata" do "mito" (e que pirata!)
- Em alguma festividade reacionária, em março de 2015: Diga-me com quem posas senhor
Bolsonaro! Que no máximo farei uma piada com sua "ingenuidade", em
acreditar que Eduardo Cunha seria uma pessoa recomendável para fotografias
triunfais.
Estamos aguardando um
pronunciamento do nobre deputado sobre tudo que desaba sobre o parceiro
fotográfico, quem sabe até um pedido de impeachment do presidente mentiroso da
Câmara dos Deputados, assim como vossa excelência fez com a presidente
da
república.
Cunha
falou (Em nota) e “disse” (Entre amigos)
Depois de passar toda
quinta-feira se esquivando de responder se ele tem ou não tem contas não
declaradas na Suíça, na tarde de sexta-feira (02/10) ele emitiu uma nota comunicando que não foi notificado a
respeito das contas, que mantém os trabalhos legislativos dentro da "normalidade", e que ele estaria “absolutamente tranquilo” quanto a bomba que estourou
em seu colo.
Curioso é que horas depois
dele afirmar em nota oficial emitida a imprensa que está absolutamente tranquilo
sobre a hecatombe política que paira em seu teto, surge no portal de notícias
da revista Época a manchete a qual Eduardo Cunha teria dito a amigos que ele
não cai antes dela (Dilma).
Traduzindo: Segundo esta
manchete da Época, Eduardo Cunha já admite a amigos próximos que cairá do
cavalo, mas para não perder a pose, ele garante que “ela” cai primeiro.